18 de set. de 2015

Tudo o que você sabe sobre investimento na crise pode estar errado



Durante o atual período de crise no Brasil tenho visto várias empresas acuadas, com receio de investir, de arriscar e diria até que estão estagnadas, sem reação. Mas ao contrário do que muitos pensam esse é um dos melhores momentos para se investir, pode parecer clichê para outros, mas essa é a hora das organizações se diferenciarem, serem  inovadoras, resilientes e, mais do que nunca, se revigorarem.

Muitas organizações chegam até nós com essas intenções, nada mais certeiro, porém ao meu parecer acabam se auto-sabotando e o desejo esbarra em preocupações financeiras, afinal quem é louco o suficiente para gastar quando a regra é economizar? Entretanto, quase sempre não se considera todos os custos atuais envolvidos ou mesmo, não se considera que investir significa trazer uma vantagem competitiva (como por exemplo, aumento de produtividade e qualidade do serviço) que acaba não só pagando a conta, mas trazendo retornos significativos.
    
Cansei de ver casos em que todos os custos foram reduzidos, mas ainda assim, a organização não aumentou as vendas, a rotatividade e os custos relacionados não diminuíram, o processo produtivo não melhorou, enfim… a lista é longa. A impressão que fica é a de nadar para  “morrer na praia”. Então pergunto, para todos aqueles que se preocupam com a situação financeira da empresa: Será que só fazer cortes resolverá? O que acontece com a produtividade e efetividade se houver apenas reduções de gastos?
   
Atualmente tem se discutido bastante sobre Cloud Computing e muitos especialistas apontam esse tipo de solução como uma resposta para momentos de crise. “É nessas horas que surgem novas ideias e voltam as antigas. E por conta disso, a computação de nuvem (Cloud Computing) volta a cena no Brasil, pois é sempre vista como redução de custos e/ou investimento” escreve Marcelo Piuma . Essa é uma tendência que já configurava no país, porém foi agravada pela atual situação econômica.
   
Já que estamos fazendo inúmeros questionamentos, você já se perguntou o porquê de empresas de todos os tamanhos utilizarem soluções assim? E não é só aquela marca global, startups, PMEs também utilizam plataformasCloud. Deve haver algum motivo, não concorda?
  
Comentamos que as empresas precisam se diferenciar em tempos de crise, precisam encontrar maneiras inovadoras e mais produtivas de trabalhar. E quando pensamos em inovação, a Google é referência nesse processo. Sua plataforma Cloud, o Google Apps for Work, voltada para ferramentas de trabalho traz justamente isso.
   
Enquanto muitas organizações nacionais e ao redor do mundo estão utilizando o Google Apps for Work para aumentar a colaboração, o engajamento e a produtividade em um esforço para aumentar a inovação dos negócios e otimizar os processos comerciais e internos, também percebo que no atual cenário muitas outras preferem continuar com as mesmas ferramentas locais de e-mail, armazenamento e comunicações que não formaram uma solução abrangente. Os funcionários não conseguem acessar documentos remotamente e colaborar de forma eficaz. Essas limitações levam à frustração, perda de produtividade e sistemas de TI caros que não suprem as necessidades da força de trabalho ( o que pode acarretar no uso indevido de ferramentas fora do controle da organização por parte do funcionário, a chamada Shadow IT, o que gera problemas de segurança da informação).
   
Para aqueles que pensam em migrar para sua plataforma atual de e-mail para a nuvem da Google, mas sentem acuados, eu digo que é o que muitas empresas criativas e econômicas têm feito. E para comprovar, apresento dados reais de retorno sobre investimento daqueles que aderiram ao Google Apps for Work.
    
Em um estudo de impacto econômico feito pela consultoria Forrester, constatou-se que os custos e benefícios ajustados ao risco para uma organização de 12.000 funcionários e 10.000 usuários do Google Apps for Work obteve-se o ROI de US$ 17,1 milhões versus custos de implementação de US$ 4,2 milhões, somando-se a um valor presente líquido (VPL) de US$ 12,9 milhões. Isso se traduz em benefícios de US$ 170.836 por 100 usuários em um período de três anos.

 Além disso, um estudo feito pela Price Waterhouse Cooper (PwC) para aquelas empresas que utilizam a ferramenta houve um aumento de 30% de satisfação de seus funcionários, 32% de aumento de geração de ideias, 27% menos tarefas duplicadas, 34% menos tempo para achar experts e informação e  27% menos e-mail enviados.
   
Levando em conta a preocupação das empresas e tudo o que já sabemos sobre os benefícios nuvem, resolvi abordar o assunto no post de hoje. Estas empresas estão fazendo a lição de casa, com projetos de eficiência e redução dos custos operacionais, através da mitigação de riscos seja com a possível falta de energia ou com manutenção na área de TI etc.
   
Ao transferir seus centros de processamento internos ou sala de servidores para data-centers robustos externos, em uma infraestrutura escalável e altamente disponível, com acesso redundante por meio de uma rede conectada e pela internet elas nos ensinam que devemos arriscar em situações difíceis. Lembrem-se a crise é uma boa oportunidade para se fazer novos negócios, ela exige atitudes de revigoramento e é a hora propícia para tomar fôlego e aderir aquela ideia antiga que está arquivada dentro da empresa, isso pode fazer toda a diferença entre morrer afogado ou não.
   
Ficou interessado? Quer saber se dá para reduzir custos realmente com essa solução? Entre em contato conosco que podemos ajudá-lo a avaliar a solução na sua empresa.



Anônimo Country Manager

Google Apps Deploment and Sales Specialist, já implementou Google Apps em diversos tipos de empresas de vários segmentos e portes.

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